Os novos monstros da lobotomia já não precisam de ter formação especial nas universidades, nas faculdades de medicina.
Crescem, disseminam-se rapidamente como o virus da gripe nas pocilgas dos boys, no pântano televisivo, na imundície da bolsa, nos palácios de muros altos que ocultam tudo aos candidatos a cobaias e futuros doentes da praga que foi criada.
As constantes auscultações feitas à sociedade pelo jornalismo e afins já são autênticas autópsias a um mundo de zombies.
Crescem, disseminam-se rapidamente como o virus da gripe nas pocilgas dos boys, no pântano televisivo, na imundície da bolsa, nos palácios de muros altos que ocultam tudo aos candidatos a cobaias e futuros doentes da praga que foi criada.
As constantes auscultações feitas à sociedade pelo jornalismo e afins já são autênticas autópsias a um mundo de zombies.
António Garrochinho
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