AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

A história do biólogo marinho Tim Wong com as borboletas é um perfeito exemplo de como as oportunidades de fazermos do mundo um lugar melhor, mais colorido e bonito estão por toda parte.























A história do biólogo marinho Tim Wong com as 
borboletas é um perfeito exemplo de como as 
oportunidades de fazermos do mundo um lugar 
melhor, mais colorido e bonito estão por toda parte. 
Wong, quando não está entre polvos, peixes e outros 
animais em seu trabalho, está em casa criando 
borboletas, um hábito que cultiva desde criança, e 
que agora está repovoando uma espécie de borboleta 
que havia praticamente desaparecido. 
Tudo isso ele faz no jardim da própria casa.


Aristolochia californica é uma planta nativa da América do Norte, abundante na California, como o próprio nome diz, mas que tem se tornado cada vez mais rara nos grandes centros urbanos, principalmente em São Francisco. O progresso fez com que a planta praticamente desaparecesse. Com isso, desapareceu também a Battus philenor hirsutauma borboleta das mais lindas que existem, e que só se alimenta da planta, onde ela coloca seus ovos.




Diante da ameaça de extinção, Wong resolveu por conta própria ajudar a impedir que a bela borboleta californiana voltasse a povoar São Francisco. Ele então construiu um espaço todo protegido por uma tela – para impedir o ataque de predadores e ainda poder estudar melhor o comportamento Battus philenor hirsuta – conseguiu algumas mudas da planta e cerca de 20 borboletas para que pudessem se reproduzir.




Desde então, Wong já entregou ao Jardim Botânico da cidade literalmente milhares de novas borboletas (ainda dentro de suas crisalidas, estado de pupa em que o animal pode permanecer entre duas semanas a até dois anos antes de enfim se tornar uma borboleta).





As borboletas vivem entre duas a cinco semanas, período no qual elas voltam a se reproduzir e colocar seus pequenos ovos vermelhos na folha da Aristolochia. Os ovos se transformam em lagartas, que se transformam em crisálidas, e assim o ciclo continua – em grande parte graças a Wong.

Todas as etapas do processo de “nascimento” de uma borboleta

É claro que para realizar essa específica façanha é preciso conhecimento e técnica. O importante, porém, é saber que, dentro do talento que cada um tem, há uma maneira de melhorar o mundo. Basta entender qual é a sua, arregaçar as mangas e mãos à obra.
© fotos: divulgação
Design da Natureza: Conheça a incrível 
borboleta de asas transparentes


Esse é mais um daqueles exemplos de design da natureza de cair o queixo. Conheça a Greta Oto, uma borboleta da família Nymphalidae, também conhecida como borboleta de cristal. O tecido entre as nervuras das asas dela se parece mais com vidro, porqueque não têm as escamas coloridas encontradas em outras borboletas.
Fizemos uma compilação de fotos desse ser incrível, que somente pode ser encontrado em algumas regiões da América Central, entre o México e Panamá.
















www.hypeness.com.br

Sem comentários: