By carlosloures
FORMOSO ROSTO
1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1.
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