AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

domingo, 3 de julho de 2016

A COR DOS HOMENS/3 – ROMANCE DE FERNANDO CORREIA DA SILVA


By carlosloures


FORMOSO ROSTO

1. A peste

Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1. A peste
Sigo o exemplo, faço como os dinossauros que
vivem no fundo do pântano: subo à superfície e
contemplo o que, de minúsculo, se passa à minha
volta. Vejo que a cidade continua a alastrar de
oriente para ocidente, parece querer acompanhar o
percurso do sol. Pena é que as ruínas comecem a
devorá-la no mesmo sentido, de nascente para
poente. Lá em cima, no planalto, no Condado,
continuam a galopar os meus cavalos. Brancos
eram eles antigamente, mas agora já não sei.
ethel feldman1.

aviagemdosargonautas.net

Sem comentários: