Emigração em Portugal volta a aumentar
Entre permanentes e temporários, número de emigrantes portugueses já atinge os 128 mil. Número médio de filhos por mulher em novo mínimo: 1,21 filhos.
O número de emigrantes portugueses continua a aumentar desde 2009, situando-se em 2013 nos 53.786 cidadãos nacionais a residir fora do país. Além destes, também o número estimado de emigrantes temporários mantém a tendência de crescimento, registando valores até superiores ao de emigrantes permanentes - 74.322, um aumento de 7% face ao valor estimado para 2012 (69.460).
O saldo migratório manteve-se, assim, no ano passado, em terreno negativo pelo terceiro ano consecutivo, embora o número de imigrantes também tenha aumentado no ano passado. Juntando temporários e permanentes, o número de emigrantes portugueses já chega aos 128.108.
Dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística dão conta do menor número de crianças a nascer em Portugal, uma esperança média de vida a chegar aos 80 anos, o que, conjugado com o impacto da emigração, leva a um agravamento demográfico no país.
A população emigrante é, por norma, composta por cidadãos em idade activa e, por consequência, em que as mulheres estão em idade fértil. Com a taxa de fecundidade a registar valores mínimos - número médio de filhos atingiu um novo mínimo, situando-se agora nos 1,21 filhos por mulher - a população residente em Portugal foi estimada em 10,42 milhões de pessoas, menos 59.988 do que a população estimada para 31 de Dezembro de 2012, o que representa uma taxa de crescimento efectivo negativa de 0,57%.
O saldo migratório manteve-se, assim, no ano passado, em terreno negativo pelo terceiro ano consecutivo, embora o número de imigrantes também tenha aumentado no ano passado. Juntando temporários e permanentes, o número de emigrantes portugueses já chega aos 128.108.
Dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística dão conta do menor número de crianças a nascer em Portugal, uma esperança média de vida a chegar aos 80 anos, o que, conjugado com o impacto da emigração, leva a um agravamento demográfico no país.
A população emigrante é, por norma, composta por cidadãos em idade activa e, por consequência, em que as mulheres estão em idade fértil. Com a taxa de fecundidade a registar valores mínimos - número médio de filhos atingiu um novo mínimo, situando-se agora nos 1,21 filhos por mulher - a população residente em Portugal foi estimada em 10,42 milhões de pessoas, menos 59.988 do que a população estimada para 31 de Dezembro de 2012, o que representa uma taxa de crescimento efectivo negativa de 0,57%.
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