“Há dinheiro para a cultura, mas é canalizado para fins obscuros”
Queixa parte do Movimento do Manifesto em Defesa da Cultura e motiva uma série de acções de protesto marcados para o próximo fim-de-semana.
20-09-2012 17:40
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Várias acções de protesto estão marcadas para a próxima semana, em vários locais do país, em nome da cultura.
Lisboa, Porto e Coimbra são apenas algumas das cidades onde vão decorrer iniciativas contra a austeridade, postas em marcha pelo Movimento do Manifesto em Defesa da Cultura.
O objectivo é exigir o aumento de investimento neste sector, afirma Pedro Penil, um dos porta-vozes do movimento: “Não aceitamos a frase que tem sido repetida de que não há dinheiro. Porque vemos que há dinheiro, mas ele tem sido canalizado para fins muito obscuros. Em qualquer contexto a cultura tem de ter no mínimo 1% do orçamento do Estado”.
O Manifesto em Defesa da Cultura surgiu já em Dezembro do ano passado e conta com signatários como o filósofo e cantor José Barata Moura, a escritora Alice Vieira ou o cineasta João Botelho.
Lisboa, Porto e Coimbra são apenas algumas das cidades onde vão decorrer iniciativas contra a austeridade, postas em marcha pelo Movimento do Manifesto em Defesa da Cultura.
O objectivo é exigir o aumento de investimento neste sector, afirma Pedro Penil, um dos porta-vozes do movimento: “Não aceitamos a frase que tem sido repetida de que não há dinheiro. Porque vemos que há dinheiro, mas ele tem sido canalizado para fins muito obscuros. Em qualquer contexto a cultura tem de ter no mínimo 1% do orçamento do Estado”.
O Manifesto em Defesa da Cultura surgiu já em Dezembro do ano passado e conta com signatários como o filósofo e cantor José Barata Moura, a escritora Alice Vieira ou o cineasta João Botelho.
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