Comunistas acusam Macário Correia de 'ataque ao pluralismo'
26 de Abril, 2011
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Faro acusaram hoje o autarca Macário Correia de «autoritarismo» e «ataque ao pluralismo» por acabar com a sessão solene daquele órgão no dia 25 de Abril. «Desde há muitos anos, que a Assembleia Municipal realizava uma sessão solene comemorativa do 25 de Abril, na qual todas as forças políticas (...) usavam da palavra. Este ano, o presidente da Câmara de Faro decidiu de forma autoritária acabar com a sessão (...), substituindo-a por uma sessão, por ele presidida, em que apenas ele e um convidado usariam da palavra», lê-se no comunicado de imprensa dos comunistas, enviado hoje à comunicação social.
Para os eleitos da CDU, a decisão de Macário Correia configura um «profundo desrespeito pela Assembleia Municipal», «um ataque ao pluralismo político consagrado na Constituição da República» e uma «afronta à Liberdade, à Democracia e ao próprio 25 de Abril».
A decisão foi tomada com a «conivência» do presidente da Assembleia Municipal, Luís Coelho, sem que as forças políticas representadas neste órgão tivessem sido ouvidas ou sequer informadas, acrescenta a mesma nota de imprensa.
Na semana passada, o ex-presidente da Câmara de Faro, José Vitorino, acusou também Macário Correia de impor a «lei da mordaça» no dia 25 de Abril por decidir cancelar a habitual sessão solene.
«Numa conduta de anti-democracia, o presidente da Câmara [de Faro] impõe a lei da mordaça à Assembleia Municipal no dia da Liberdade, ao decidir pôr fim à habitual sessão solene do 25 de Abril em que usavam da palavra as forças autárquicas», lamentou o antigo autarca e líder do movimento de cidadãos Com Faro no Coração (CFC).
Lusa / SOL
Para os eleitos da CDU, a decisão de Macário Correia configura um «profundo desrespeito pela Assembleia Municipal», «um ataque ao pluralismo político consagrado na Constituição da República» e uma «afronta à Liberdade, à Democracia e ao próprio 25 de Abril».
A decisão foi tomada com a «conivência» do presidente da Assembleia Municipal, Luís Coelho, sem que as forças políticas representadas neste órgão tivessem sido ouvidas ou sequer informadas, acrescenta a mesma nota de imprensa.
Na semana passada, o ex-presidente da Câmara de Faro, José Vitorino, acusou também Macário Correia de impor a «lei da mordaça» no dia 25 de Abril por decidir cancelar a habitual sessão solene.
«Numa conduta de anti-democracia, o presidente da Câmara [de Faro] impõe a lei da mordaça à Assembleia Municipal no dia da Liberdade, ao decidir pôr fim à habitual sessão solene do 25 de Abril em que usavam da palavra as forças autárquicas», lamentou o antigo autarca e líder do movimento de cidadãos Com Faro no Coração (CFC).
Lusa / SOL
1 comentário:
Então, que estavam à espera?...
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