responsabilidade
Responsabilidade pessoal.
O segundo elemento da auto-estima é a responsabilidade pessoal ou capacidade de assumir algo. As pessoas que possuem auto-estima elevada assumem a responsabilidade por suas vidas e pelas situações que enfrentam. As pessoas com auto-estima baixa tornam-se vítimas das circunstâncias. A capacidade de assumir é um elemento crítico no fortalecimento pessoal.
O princípio da PNL que se aplica aqui é o de que, se aquilo que estamos fazendo não está funcionando, devemos fazer algo diferente. Quando alguma coisa não funciona em nossa sociedade, nós geralmente tentamos corrigir a situação fazendo mais da mesma coisa, fazendo-o mais depressa ou com maior aplicação. Quando na verdade, o que precisamos é fazer algo diferente.
A PNL começa com a pressuposição de que a mudança é possível e pode ocorrer rapidamente. Se não gostamos da situação em que estamos, temos a responsabilidade de fazer algo para mudar essa situação. A maneira mais fácil para mudar nossa situação é mudar a nós mesmos. A PNL nos proporciona a maneira de fazer isso.
Agir com responsabilidade em relação aos outros.
O terceiro elemento da auto-estima é agir com responsabilidade em relação aos outros. Este é um elemento muito importante porque é ele que distingue a auto-estima do egocentrismo. As pessoas que possuem auto-estima elevada tratam as outras com respeito e dignidade. As pessoas com baixa auto-estima freqüentemente tratam mal as outras. Quando nós temos uma auto-estima elevada, não necessitamos colocar os outros para baixo a fim de nos sentirmos importantes.
Um princípio básico é compreender as intenções positivas da outra pessoa. A pressuposição é que existe uma intenção positiva atrás de nosso comportamento. Isso não significa que o resultado desse comportamento seja positivo. Significa que nós temos a intenção de fazer com que nossas ações consigam algo que consideramos como um benefício positivo. Embora possamos não gostar daquilo que a outra pessoa faz, nós podemos apreciar sua intenção positiva. Esta simples pressuposição tem o poder de transformar os relacionamentos. A suposição de intenções positivas permite-nos separar a pessoa de seu comportamento – podemos aprovar a pessoa embora desaprovemos seu comportamento.
O segundo elemento da auto-estima é a responsabilidade pessoal ou capacidade de assumir algo. As pessoas que possuem auto-estima elevada assumem a responsabilidade por suas vidas e pelas situações que enfrentam. As pessoas com auto-estima baixa tornam-se vítimas das circunstâncias. A capacidade de assumir é um elemento crítico no fortalecimento pessoal.
O princípio da PNL que se aplica aqui é o de que, se aquilo que estamos fazendo não está funcionando, devemos fazer algo diferente. Quando alguma coisa não funciona em nossa sociedade, nós geralmente tentamos corrigir a situação fazendo mais da mesma coisa, fazendo-o mais depressa ou com maior aplicação. Quando na verdade, o que precisamos é fazer algo diferente.
A PNL começa com a pressuposição de que a mudança é possível e pode ocorrer rapidamente. Se não gostamos da situação em que estamos, temos a responsabilidade de fazer algo para mudar essa situação. A maneira mais fácil para mudar nossa situação é mudar a nós mesmos. A PNL nos proporciona a maneira de fazer isso.
Agir com responsabilidade em relação aos outros.
O terceiro elemento da auto-estima é agir com responsabilidade em relação aos outros. Este é um elemento muito importante porque é ele que distingue a auto-estima do egocentrismo. As pessoas que possuem auto-estima elevada tratam as outras com respeito e dignidade. As pessoas com baixa auto-estima freqüentemente tratam mal as outras. Quando nós temos uma auto-estima elevada, não necessitamos colocar os outros para baixo a fim de nos sentirmos importantes.
Um princípio básico é compreender as intenções positivas da outra pessoa. A pressuposição é que existe uma intenção positiva atrás de nosso comportamento. Isso não significa que o resultado desse comportamento seja positivo. Significa que nós temos a intenção de fazer com que nossas ações consigam algo que consideramos como um benefício positivo. Embora possamos não gostar daquilo que a outra pessoa faz, nós podemos apreciar sua intenção positiva. Esta simples pressuposição tem o poder de transformar os relacionamentos. A suposição de intenções positivas permite-nos separar a pessoa de seu comportamento – podemos aprovar a pessoa embora desaprovemos seu comportamento.
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