Uma provocação é normalmente entendida como uma acção que visa desestabilizar as políticas com as quais se discorda e impedir que prevaleçam.
Em matéria de provocações, elas já originaram conflitos graves (guerras) e eliminaram pessoas que seguiam políticas justas para a humanidade.
Basta conhecer um pouco de história para que nos venha à memória pelo menos para os mais velhos, todo um rol de provocações que foram desastrosas para o mundo e principalmente para os povos apanhados na rede de assassinos imperialistas e de gente que não hesita em começar uma guerra cujos danos a que eles quase sempre chamam de colaterais lhes permitem manter o império de lucro ,da exploração, da escravidão e do luxo .
Os yankees americanos são os recordistas das provocações, dos assassinatos, dos golpes de bandeira falsa, e têm devastado impunemente países, governos legítimos, e derramado rios de sangue pelo mundo fora e nunca os presidentes, os ministros, os generais, vão a tribunal nem os seus autores pagam pelos crimes que cometeram e continuam a praticar.
Os tribunais internacionais, os fantoches que estão à frente de governos, instituições e organizações mundiais estão todos manipulados e comprados com os dólares,os euros, da política assassina, dos grandes donos do mundo, do lobi das armas e dos barões da droga.
O petróleo acelerou a mortandade e à custa do ouro negro vivem toda uma espécime de monstros, lacaios, banqueiros que sugam o sangue de inocentes sem qualquer peso de consciência.
A velha Europa outrora mais democrática e com alguns dirigentes que respiravam alguma dignidade foi chão que já deu uvas e é precisamente nela que se desenvolvem as maiores tramas contra os povos já antes colonizados e que novamente são hoje as vítimas da barbárie capitalista.
Os neo colonialistas, franceses, os exterminadores espanhóis, os novos nazis alemães, os corsários racistas da Inglaterra estão hoje no topo, juntamente com o imperialismo assassino e fascista dos Estados Unidos da América.
A luta dos povos por autonomia, independência, por resistência ao roubo de recursos e por legítima identidade e dignidade cultural estão hoje mais do que nunca seriamente ameaçados por esta nova casta de monstros.
A luta de massas é difícil mas terá que se acentuar e espalhar pelo mundo para que a esperança volte de novo aos homens e mulheres que anseiam por justiça e liberdade.
António Garrochinho
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