SECURITAS OU PROSEGUR (-PSP é que não)
Os portugueses politicamente mais esclarecidos sabem há muito que o truque da CEE, primeiro, e da UE depois, tem sido uma invasão neo-liberal/fascista (fase extremista do capitalismo) em países soberanos e independentes, realizada com a conivência de traidores das respectivas burguesias nacionais, de que se destaca, no nosso caso, o agente da Cia, Mário Soares.
Manietado, obstruído, desvalorizado, empobrecido, Portugal tem estado à mercê do pior tipo de seres humanos, externos e internos, que colonizaram o território nacional e mantêm um povo aprisionado nos seus valores mais seculares: a sua ideia de independência pugnada por cerca de 9 séculos e glorificada em 25 de Abril de 1974.
Uma mulher desmaia no aeroporto depois de ter aterrado em Lisboa. Chamado o pessoal do INEM, que se faz acompanhar da PSP, é-lhe barrada a entrada por…seguranças privadas do aeroporto, por motivo de revista obrigatória. Passaram, entretanto, 17 minutos, se fosse uma paragem cardio-vascular a mulher teria morrido.
A questão NACIONAL é saber que, HOJE, a autoridade(?) que vale mais é a segurança privada e a que vale menos é a segurança pública. É saber que os negócios de milhões impostos à sociedade portuguesa nesta área, são de tal modo sumptuosos que a PSP já dobra a cerviz perante a decisão de um pobre homem a quem deram ordens rigorosas: a polícia aqui não manda nada.
O Estado de Portugal não existe, é um mero protectorado da Alemanha (e dos EUA), em que as decisões fundamentais são tomadas em território estrangeiro e ao arrepio da felicidade dos luso-sitiados.
Importava, pois, saber-se quais são os locais do território nacional em que a PSP, a GNR, etc, ainda pode intervir sem se encontrarem na dependência do mando de empresas privadas de segurança, cujo patronato, como é público, é pertença de uma oligarquia de generais e outra tropa fandanga e de “políticos” partidários e outra escumalha generalista.
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