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segunda-feira, 2 de abril de 2018

PCP vai a Cacela Velha e à Fábrica para ficar a conhecer problemas ali vividos


Último viveiro de Cacela Velha destruído


Uma delegação do PCP, encabeçada por Paulo Sá, deputado deste partido eleito pelo círculo do Algarve, vai estar em Cacela Velha e no sítio da Fábrica, no dia 2 de Abril, a próxima segunda-feira, às 16h30, para auscultar «quem vive e trabalha na Ria Formosa» sobre os problemas locais.
Esta visita acontece cerca de um mês depois da tempestade que arrasou a duna da Península de Cacela, espalhando as suas areias na ria e escavando a arriba junto a esta aldeia histórica. Uma situação que, como o Sul Informação avançou na altura, levou a que o último produtor de ostras de Cacela Velha tenha desistido da sua atividade.
A mesma tempestade que assoreou aquele que antes da abertura de uma barra frente à aldeia era um canal fundo, também escavou a arriba que sustenta a Fortaleza de Cacela, o que levou a alertas da Adrip , uma associação local de defesa do património, e de arqueólogos para o eventual risco de derrocada de elementos deste monumento.
Segundo o PCP, com esta ação pretende-se fazer «o levantamento de problemas sentidos no terreno, com vista à intervenção na Assembleia da República e autarquias».



Em Dezembro passado, o Grupo Parlamentar do Partido Comunista já tinha levado a questão do assoreamento da ria, em Cacela Velha e na Fábrica, à Assembleia da República.
Na altura, Paulo Sá questionou o instava o ministério do Ambiente a reconhecer «que o processo de destruição do cordão dunar e de assoreamento da barra e dos canais de navegação na zona da Fábrica/Cacela Velha coloca em risco este valioso património natural e prejudica, ou mesmo inviabiliza, as atividades económicas aí desenvolvidas de pesca, produção de bivalves e marítimo-turísticas».
Por outro lado questionou o Governo se pretendia «proceder à realização de dragagens e ao reforço do cordão dunar nesta zona da Ria Formosa» e quando.



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