O deputado Paulo Sá (PCP), eleito pelo Algarve, exigiu ao governo “medidas decisivas para resolver os múltiplos problemas” identificados na Escola Secundária de Vila Real de Santo António.
Uma delegação do PCP, integrando o deputado, voltou a visitar o estabelecimento escolar, no passado dia 9, constatando que os diversos problemas identificados anteriormente, em visita realizada em 2016, “ainda não foram resolvidos”.
Sobre a falta de equipamento e de manutenção, mantém-se como problema a falta de um técnico de manutenção, pelo que diversos equipamentos técnicos não têm qualquer verificação e acompanhamento, “situação que levanta legítimas preocupações à comunidade escolar, nomeadamente ao nível da segurança”, enquanto dezenas de salas de aula não têm computador e as bancadas nas oficinas de mecânica e de eletricidade não são adequadas.
Na altura, o PCP alertava ainda para o espaço polidesportivo semicoberto, também com “um piso muito abrasivo, igualmente desadequado para a prática desportiva”; para o ginásio, que não apresentava condições para a prática de várias modalidades; para as condutas de ventilação colocadas junto ao teto, que podiam ser danificadas e/ou cair com o impacto de bolas usadas em diversas modalidades; e para as caixas dos extintores, “sobressaídas” e com “arestas vivas nos pilares”, que se mantêm na mesma.
Para além destes problemas já encontrados em 2016, existem agora outros, como o ar condicionado, inoperacional há mais de um ano; a bomba de incêndio, que disponibiliza água internamente para o combate às chamas, e o sistema de rega estão avariados desde julho; a linha elétrica da iluminação exterior está em curto-circuito; e o soalho em diversos espaços, diferentes dos denunciados em 2016, está levantado há quase um ano; e os espaços verdes não têm manutenção.
“É incompreensível que numa escola requalificada tão recentemente haja tantos problemas (que afetam a segurança e o bem-estar das pessoas e prejudicam a qualidade do ensino) e que demore tanto tempo a resolvê-los”, sublinha Paulo Sá.
De acordo com o deputado, o governo deve “tomar medidas decisivas para resolver os múltiplos problemas identificados”, garantindo que, “após seis longos e penosos anos de obras de requalificação”, concluídas no ano letivo de 2014/2015, a Escola Secundária de Vila Real de Santo António “possa, finalmente, funcionar com normalidade”.
regiao-sul.pt
Uma delegação do PCP, integrando o deputado, voltou a visitar o estabelecimento escolar, no passado dia 9, constatando que os diversos problemas identificados anteriormente, em visita realizada em 2016, “ainda não foram resolvidos”.
Sobre a falta de equipamento e de manutenção, mantém-se como problema a falta de um técnico de manutenção, pelo que diversos equipamentos técnicos não têm qualquer verificação e acompanhamento, “situação que levanta legítimas preocupações à comunidade escolar, nomeadamente ao nível da segurança”, enquanto dezenas de salas de aula não têm computador e as bancadas nas oficinas de mecânica e de eletricidade não são adequadas.
Na altura, o PCP alertava ainda para o espaço polidesportivo semicoberto, também com “um piso muito abrasivo, igualmente desadequado para a prática desportiva”; para o ginásio, que não apresentava condições para a prática de várias modalidades; para as condutas de ventilação colocadas junto ao teto, que podiam ser danificadas e/ou cair com o impacto de bolas usadas em diversas modalidades; e para as caixas dos extintores, “sobressaídas” e com “arestas vivas nos pilares”, que se mantêm na mesma.
Para além destes problemas já encontrados em 2016, existem agora outros, como o ar condicionado, inoperacional há mais de um ano; a bomba de incêndio, que disponibiliza água internamente para o combate às chamas, e o sistema de rega estão avariados desde julho; a linha elétrica da iluminação exterior está em curto-circuito; e o soalho em diversos espaços, diferentes dos denunciados em 2016, está levantado há quase um ano; e os espaços verdes não têm manutenção.
“É incompreensível que numa escola requalificada tão recentemente haja tantos problemas (que afetam a segurança e o bem-estar das pessoas e prejudicam a qualidade do ensino) e que demore tanto tempo a resolvê-los”, sublinha Paulo Sá.
De acordo com o deputado, o governo deve “tomar medidas decisivas para resolver os múltiplos problemas identificados”, garantindo que, “após seis longos e penosos anos de obras de requalificação”, concluídas no ano letivo de 2014/2015, a Escola Secundária de Vila Real de Santo António “possa, finalmente, funcionar com normalidade”.
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