Conheça as regiões do mundo onde vivem mais pessoas com fortunas superiores a um milhão de dólares
O número de milionários e multimilionários tem vindo a crescer. Apesar do abrandamento económico dos últimos anos, os mais ricos ficaram ainda mais ricos. Segundo um relatório do The Boston Consulting Group (BCG) sobre a indústria global de gestão de fortunas, em 2016 a riqueza financeira acumulada por particulares cresceu 5,3% para 166,5 triliões de dólares (cerca de 149 biliões de euros).
A região da Ásia-Pacífico foi onde se registou o maior aumento de fortunas em 2016 (9,5%), seguida da América Latina (8,7%) e do Médio Oriente e África (8,5%).
A Europa Ocidental (3,2%) e o Japão (1,1%), por outro lado, registaram as taxas mais baixas de crescimento. 18 milhões de famílias no mundo inteiro detêm mais de 1 milhão de dólares, avança o relatório do BCG.
Essas famílias representam apenas 1% da população mundial, mas controlam 45% da riqueza privada de todo o mundo. Em 2021 estas famílias milionárias serão donas de mais de metade da riqueza mundial em mãos privadas, prevê a consultora americana.
Os Estados Unidos concentram o maior número de multimilionários do mundo.
Existem cerca de 7 milhões de americanos com mais de 1 milhão de dólares, e a BCG prevê que este número aumente para os 10 milhões até 2021 – uma taxa de crescimento anual de 8% (670 mil novos milionários por ano).
A fatia da riqueza nacional que vai parar a 1% da população norte-americana mais do que duplicou nos últimos 35 anos. E de onde vem a riqueza acumulada pelos americanos? Segundo a BCG, cerca de metade da nova riqueza resulta da valorização de ativos financeiros já existentes (subida do preço de ações e de juros de obrigações e depósitos bancários).
Fora dos Estados Unidos os milionários e multimilionários são mais raros.
A China é o segundo país do mundo com mais ricos – 2,1 milhões de pessoas acumulam um património acima de um milhão de dólares.
O número de milionários e multimilionários tem vindo a crescer. Apesar do abrandamento económico dos últimos anos, os mais ricos ficaram ainda mais ricos. Segundo um relatório do The Boston Consulting Group (BCG) sobre a indústria global de gestão de fortunas, em 2016 a riqueza financeira acumulada por particulares cresceu 5,3% para 166,5 triliões de dólares (cerca de 149 biliões de euros).
A região da Ásia-Pacífico foi onde se registou o maior aumento de fortunas em 2016 (9,5%), seguida da América Latina (8,7%) e do Médio Oriente e África (8,5%).
A Europa Ocidental (3,2%) e o Japão (1,1%), por outro lado, registaram as taxas mais baixas de crescimento. 18 milhões de famílias no mundo inteiro detêm mais de 1 milhão de dólares, avança o relatório do BCG.
Essas famílias representam apenas 1% da população mundial, mas controlam 45% da riqueza privada de todo o mundo. Em 2021 estas famílias milionárias serão donas de mais de metade da riqueza mundial em mãos privadas, prevê a consultora americana.
Os Estados Unidos concentram o maior número de multimilionários do mundo.
Existem cerca de 7 milhões de americanos com mais de 1 milhão de dólares, e a BCG prevê que este número aumente para os 10 milhões até 2021 – uma taxa de crescimento anual de 8% (670 mil novos milionários por ano).
A fatia da riqueza nacional que vai parar a 1% da população norte-americana mais do que duplicou nos últimos 35 anos. E de onde vem a riqueza acumulada pelos americanos? Segundo a BCG, cerca de metade da nova riqueza resulta da valorização de ativos financeiros já existentes (subida do preço de ações e de juros de obrigações e depósitos bancários).
Fora dos Estados Unidos os milionários e multimilionários são mais raros.
A China é o segundo país do mundo com mais ricos – 2,1 milhões de pessoas acumulam um património acima de um milhão de dólares.
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