Catarininha e Marianinha são democratas. São tão democratas, tão democratas, que até se sujeitam a manter-se aconchegadinhas no sistema capitalista de que gostam e do qual não querem separar-se. Onde se revêem amplamente nas nossas eleições, que reputam de livres e não condicionadas.
Na Venezuela é que é o diabo.
A primeira diz que na Venezuela não há “liberdade” nem “pluralidade”, em que, portanto, não considera a situação como “democrática”.
A segunda rapariga, que não gosta de se ficar atrás, em termos de protagonismo “esquerdúnfio”, veio, célere, garantir que na Venezuela não há imprensa livre. Ora, que eu tenha conhecimento há 4 canais privados no país que são anti-governamentais.
Em Portugal, quais são os meios de comunicação de grande audiência que sejam de esquerda?
Estas duas porcas sociais-democratas são da estatura política do bandalho grego e do catitinha castelhano que saltitam, por igual, para morderem as canelas do bolivarianismo.
Estou a ver a Telesur há 16 horas. É impressionante ver as notícias falsas que os “presstitutes” espanhóis, estadunidenses, brasileiros, etc, vão sendo exibidas pelo canal televisivo. O “El País”, por exemplo, há pouco, falava de urnas semi-vazias sabendo-se que MILHÕES de cidadãos venezuelanos saíram à rua para votar.
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