AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

PÓS-VERDADE (B+E=buuuu?




Catarininha e Marianinha são democratas. São tão democratas, tão democratas, que até se sujeitam a manter-se aconchegadinhas no sistema capitalista de que gostam e do qual não querem separar-se. Onde se revêem amplamente nas nossas eleições, que reputam de livres e não condicionadas.
Na Venezuela é que é o diabo.
A primeira diz que na Venezuela não há “liberdade” nem “pluralidade”, em que, portanto, não considera a situação como “democrática”.
A segunda rapariga, que não gosta de se ficar atrás, em termos de protagonismo “esquerdúnfio”, veio, célere, garantir que na Venezuela não há imprensa livre. Ora, que eu tenha conhecimento há 4 canais privados no país que são anti-governamentais.
Em Portugal, quais são os meios de comunicação de grande audiência que sejam de esquerda?
Estas duas porcas sociais-democratas são da estatura política do bandalho grego e do catitinha castelhano que saltitam, por igual, para morderem as canelas do bolivarianismo.
Estou a ver a Telesur há 16 horas. É impressionante ver as notícias falsas que os “presstitutes” espanhóis, estadunidenses, brasileiros, etc, vão sendo exibidas pelo canal televisivo. O “El País”, por exemplo, há pouco, falava de urnas semi-vazias sabendo-se que MILHÕES de cidadãos venezuelanos saíram à rua para votar.

Sem comentários: