A porca Ana Lourenço da RTP3, melíflua e vestida de preto à “la neo-gótica”, denominação grotesca pós-moderna, que apenas é usada por mentecaptos, entrevista um pederasta de nome Miguel qualquer coisa (o nome acaba em “Y”), e encenam uma repugnante tragicomédia sobre a Venezuela. Mentindo como canídeos com raiva, o pobre miserável dá largas à sua imaginação de porco junto às hortaliças (vai-se a elas).
É totalmente falso o que vai dizendo. Denigre a participação legítima do poder bolivariano. O peçonhento esgrime, depreciativamente, o facto de Maduro, antes da Revolução, ter sido motorista (imagine-se). Fala disso com um esgar de classe, igual ao zézito castel branco, a merecer chicotadas violentas no ânus guloso.
O organismo assexuado daquele Miguel, chega ao ponto de garantir que os oficiais revolucionários e patriotas chavistas, estão envolvidos no tráfico de drogas e de seres humanos. Abandalhado organismo vivo.
Qual foi a fonte do “panasca” que lhe fez dizer isto em canal aberto? Ora bem, foi o (credível) governo fascista de Trump. E isso lhe basta.
À “presstitute” Ana Lourenço, de figura etérea e um rio mental escoando pus anti-social, mais lhe valera despir-se em directo para gáudio machista dos seus lambedores.
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