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sexta-feira, 28 de julho de 2017

HITLER, PINOCHET (E TRUMP?)





Camaradas,

A História explica-nos tudo. Não sendo uma ciência exacta e tendo leituras plurais, não deixa por isso de ser uma ciência. Que deve ser estudada com rigor, mesmo que tenha (e tem) alardeamento ideológico. Sendo assim…

Simplificando, é conhecido o caminho que levou à hegemonia nazi na Alemanha ou ao fascismo italiano, inicialmente com máscara socializante (ou outra treta qualquer que queiram enumerar). Povos desesperados, trabalhadores sem horizontes, descrentes na traição sistemática do capital disfarçado de social-democrata, etc. O resultado em todo o mundo é conhecido e não vale a pena, aqui, falar com números.

No princípio da década de 70, uma experiência marxista ingénua, para não dizer quase irresponsável (podemos dizê-lo hoje, é certo), levou a um arremedo de governação marxista através de decretos, na pátria de Neruda. O resultado da experiência a-histórica também é conhecido. O descalabro civilizacional em toda a América-Latina, com os "filhos" de Hitler assumindo o esclavagismo que o pai não conseguiu manter.

Nestes dois exemplos, milhões de seres humanos fingiram que não perceberam o que se iria passar. Pior: continuaram a fingir que nada sabiam do que se passava. E sabiam!

A Venezuela poderá estar à beira da maior mortandade planetária desde a destruição da vara nazi. Há um Chile em preparação adiantada para consumir o povo venezuelano pelo extermínio. A invasão da Venezuela pela Colômbia e os EUA fascistas, são um cenário que os revolucionários de todo o mundo devem ter em atenção como uma possibilidade iminente, fruto de um ódio crescente a tudo o que possa sugerir um modo DIFERENTE (apenas) de entender livremente uma outra concepção da organização de uma sociedade.

Não há duas vias, camaradas. Ou se está com a Revolução bolivariana ou se está com o fascismo (vista-se ele como se vestir). Quem é de ESQUERDA apoia (ainda que criticamente se for o caso) o processo de transformação bolivariano de concepção socialista.

«Chavez vive!»
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