A maior redução será conseguida através de reformas antecipadas. A restante será feita a partir de um plano de rescisões voluntárias.
O Novo Banco vai lançar um programa de rescisões amigáveis e vai avançar em breve um plano de reformas antecipadas com o objetivo de cortar um máximo de 350 trabalhadores até junho. A informação foi avançada pelo presidente do banco, António Ramalho, aos sindicatos bancários e à comissão de trabalhadores.
António Ramalho diz ainda que pretende concluir esta nova fase de redução de trabalhadores “sem tensão social”.
A maior redução, entre 150 a 200 trabalhadores, deverá ser conseguido através de reformas antecipadas. Este programa destina-se a todos os colaboradores que completem 58 anos de idade até ao final de março.
Já o plano de rescisões voluntárias pretende reduzir 100 a 150 trabalhadores. Os colaboradores que pretendam ser abrangidos por este programa têm de se propor até 10 de março.
Este não é um caso isolado. Já no ano passado, a instituição financeira levou a cabo um programa de reformas antecipadas e de rescisões voluntárias destinado a reduzir mil trabalhadores. Uma meta que foi estipulada por Bruxelas. E as saídas não ficaram por aqui. Ao mesmo tempo, realizou um despedimento coletivo de 49 trabalhadores.
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