Bernard Shaw (Nobel em 1926) foi um dia interpelado por Isadora Duncan, a vistosa bailarina americana, com a hipótese de gerarem «um filho perfeito» juntando a inteligência dele com a beleza dela. Não traindo a presumida genialidade, o escritor ter-lhe-á respondido: mas, senhora, infelizmente a criança poderá herdar a minha beleza e a sua inteligência.
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