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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Afinal, o Zeca não nos deixou!



Não se separa um homem inteiro,
das partes e facetas que lhe dão a dimensão.
Não se separa o andarilho, dos trilhos percorridos.
Não se separa o professor,
dos seres a quem deu saberes.
Não se separa o cantor, dos seus cantos.
Não se separa o poeta, dos poemas que nós dizemos.
Não se separa o criador, da obra criada.
Não se separa o resistente, da luta travada.
Não se separa o sonhador, da utopia sonhada.
Não se separa a razão, da alma.
E quando o homem parte,
fica-nos a memória de um homem digno,
de um homem inteiro.
E sempre vivo.
(texto reeditado, revisto)
Este artigo encontra-se em: CONVERSA AVINAGRADA http://bit.ly/2lwHnFY

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