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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O NOJO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA ! A PROPÓSITO, PARECE QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL SÓ VALORIZA UMA ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS QUE NESTE CASO É A Apre ! AS TELEVISÕES FORAM CONVIDADAS E NENHUMA APARECEU NO 8º CONGRESSO DO MURPI - SERÁ QUE TODOS OS REFORMADOS SÃO RICOS ? - AQUI NOTÍCIAS DAS DUAS ASSOCIAÇÕES - Apre! insiste na necessidade de fixação da idade da reforma


AS TELEVISÕES FORAM CONVIDADAS MAS NÃO QUISERAM SABER ! - 8º CONGRESSO DO MURPI






8º CONGRESSO DO MURPI,COM A PARTICIPAÇÃO DE 300 DELEGADOS E 200 CONVIDADOS, VINDOS DE VÁRIOS PONTOS DO PAÍS, ANALISOU A ACTIVIDADE E LUTA DOS REFORMADOS ORGANIZADOS NAS SUAS ASSOCIAÇÕES CONTRA A POLITICA DE DIREITA EXECUTADOS NOS ÚLTIMOS 4 ANOS, TRAÇARAM LINHAS DE TRABALHO PARA O FUTURO.
AS TVS, JORNAIS APESAR DE CONVIDADOS ESTIVERAM AUSENTES, CENSURANDO A MAIOR INICIATIVA DESTE IMPORTANTE SECTOR SOCIAL DA NOSSA SOCIEDADE- OS REFORMADOS, PENSIONISTAS E IDOSO.



Apre !




Miguel Silva / Global Imagens





Associação diz que Segurança Social não pode ser garantida com fator de sustentabilidade
A Associação de Pensionistas e Reformados (Apre!) insistiu hoje na necessidade de fixação da idade da reforma, criticando a aplicação do fator de sustentabilidade como forma de garantir a viabilidade da Segurança Social.
Em declarações à agência Lusa, a presidente da Apre, Maria do Rosário Gama, recordou que a sustentabilidade da Segurança Social não se consegue apenas com o aumento da idade da reforma, mas com criação de emprego e crescimento económico.
A sustentabilidade da Segurança Social "não se consegue só com a idade da reforma, mas sim com políticas de criação de emprego e crescimento económico, e a diversificação das fontes de financiamento", argumentou.
De acordo com a edição de hoje do Diário Económico, as reformas antecipadas a atribuir em 2016 aos trabalhadores do setor privado e da função pública terão um corte de 13,3%, por causa do aumento da esperança média de vida. A este corte, adianta o jornal, soma-se ainda a penalização de 0,5% por cada mês de antecipação face à idade exigida, que é de 66 anos e dois meses em 2016.
"O problema da idade da reforma aumentada, além de criar insegurança nas pessoas que estão a contar reformar-se com uma determinada idade, prolonga por mais tempo a vida dessa pessoa no trabalho e atrasa a entrada de gente nova para o emprego", justificou ainda Maria do Rosário Gama.
Desta forma, a presidente do Apre insistiu na reivindicação da manutenção da idade da reforma e não no aumento todos os anos em um mês, sublinhando "não saber onde se chegará" se se continuar a aplicar o fator de sustentabilidade.
Maria do Rosário Gama disse ainda esperar saber se esta é ou não a decisão do novo Governo liderado pelo socialista António Costa, mas assegurou que os reformados vão manter as suas reivindicações.
"Precisamos de saber se esta é a decisão do novo governo ou não. Seja como for, mantemos a reivindicação da idade da reforma por dois fatores: insegurança e o mercado de trabalho", frisou.
A idade da reforma aumentou dos 65 anos para os 66 em 2014, mas as novas regras fizeram incidir a esperança média de vida também na idade que é legalmente exigida. Este ano a idade da reforma fixou-se nos 66 anos e dois meses.

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