A LEI DO FUNIL
A direita faz batota
A lei do funil é uma das principais leis porque se regem os políticos de direita. O lado largo do funil voltado para a direita e o estreito para a esquerda.
Fazer batota, ou trapaça, significa usar de vantagem ilegítima ou indevida para ultrapassar parceiros ou competidores usualmente sem grande impacto económico ou social. Não cumprimento das regras de um jogo, de maneira que outro ou outros jogadores não se apercebam.
Fazer batota, ou trapaça, significa usar de vantagem ilegítima ou indevida para ultrapassar parceiros ou competidores usualmente sem grande impacto económico ou social. Não cumprimento das regras de um jogo, de maneira que outro ou outros jogadores não se apercebam.
Em Comunicado, de ontem, 24 de agosto, de que se faz uma síntese, a CDU – Coligação Democrática Unitária – manifestou:
– a sua disponibilidade para estar presente, em pé de igualdade, nos debates e “frente a frente” com as forças políticas que estejam dispostas a participar. Assim no “frente a frente” com a Coligação PSD/CDS em que participará o líder do segundo partido da coligação, a CDU participará também com o líder do segundo partido Heloísa Apolónia em representação do PEV.
Resumidamente, a CDU sublinhou:
– Desde a primeira reunião, das três realizadas com a sua participação, o PCP manifestou inteira abertura e interesse na concretização de uma solução que assegurasse o conjunto de debates que permitisse o pleno esclarecimento e o desejável confronto de projectos e posicionamentos em discussão nas eleições legislativas de 4 de Outubro.
– a sua disponibilidade para estar presente, em pé de igualdade, nos debates e “frente a frente” com as forças políticas que estejam dispostas a participar. Assim no “frente a frente” com a Coligação PSD/CDS em que participará o líder do segundo partido da coligação, a CDU participará também com o líder do segundo partido Heloísa Apolónia em representação do PEV.
Resumidamente, a CDU sublinhou:
– Desde a primeira reunião, das três realizadas com a sua participação, o PCP manifestou inteira abertura e interesse na concretização de uma solução que assegurasse o conjunto de debates que permitisse o pleno esclarecimento e o desejável confronto de projectos e posicionamentos em discussão nas eleições legislativas de 4 de Outubro.
– É falso o que dizem o CDS e PSD, o PCP tenha vetado a participação do CDS nos debates.
– Para o PCP só são aceitáveis dois critérios objectivos:
– o da participação nos debates de 4 candidaturas (CDU, PaF, BE e PS) ou,
– ou dos seis partidos com representação parlamentar (PSD e CDS, PCP e PEV, PS e BE).
– Para o PCP só são aceitáveis dois critérios objectivos:
– o da participação nos debates de 4 candidaturas (CDU, PaF, BE e PS) ou,
– ou dos seis partidos com representação parlamentar (PSD e CDS, PCP e PEV, PS e BE).
Duma forma manhosa, desonesta, a coligação PSD/CDS-PP queria o privilégio de ter dois representantes e a CDU apenas um.
Qualquer pessoa honesta compreende que:
– Se a Coligação PSD/CDS quer ter dois representantes nos debates, por ter dois partidos, também a CDU deve ter dois representantes uma vez que também tem dois partidos, o PCP e o PEV.
Quem se opôs à solução de haver representantes dos partidos foram PS e BE que concorrem isolados.
Esclarecida a questão do número de representantes, por Coligação ou por Partidos, as televisões prepararam nova armadilha:
– Realizar programas “frente a frente” com Passos Coelho e António Costa, nos principais canais, deixando de fora os outros partidos que apenas falariam nos canais cabo, com muito pouca audiência.
Qualquer pessoa honesta compreende que:
– Se a Coligação PSD/CDS quer ter dois representantes nos debates, por ter dois partidos, também a CDU deve ter dois representantes uma vez que também tem dois partidos, o PCP e o PEV.
Quem se opôs à solução de haver representantes dos partidos foram PS e BE que concorrem isolados.
Esclarecida a questão do número de representantes, por Coligação ou por Partidos, as televisões prepararam nova armadilha:
– Realizar programas “frente a frente” com Passos Coelho e António Costa, nos principais canais, deixando de fora os outros partidos que apenas falariam nos canais cabo, com muito pouca audiência.
No comunicado da CDU, recorda que a nova legislação sobre cobertura jornalística de campanhas eleitorais foi cozinhada entre PS, PSD e CDS contra os votos do PCP e PEV. No entanto os três partidos da troika aprovaram a legislação que está a dar estes problemas. Não acusem a CDU de querer um tratamento igual, lá porque eles tentam aplicar a Lei do Funil.
Via: C de …
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