O fotógrafo baseado em Auckland, Joseph Michael, documentou estas impressionantes criaturas, que vivem nas cavernas creditadas por serem tão antigas quanto as próprias grutas de 30 milhões de anos.
Via: Joe Michael
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Esse tipo de vaga-lume é encontrados apenas na Nova Zelândia e Austrália oriental. As larvas australianos têm luzes menores e tendem a permanecer em grupos menores.
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A primeira parte do nome da espécie, Arachnocampa, significa "verme aranha" e refere-se a teia de fios de seda que as larvas usam para arrebatar a sua presa.
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Os tetos das cavernas se tornam grandes habitats para as larvas, que muitas vezes residem lado a lado em grupos de cem, por causa de sua superfície úmida abrigada.
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A brilhante luz é o resultado de uma reação química que produz biolumenescência, o incrível fenômeno natural explicado por Sir David Attenborough neste vídeo.
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Muitos outros animais também são bioluminescentes. A característica que pode ser usada para se defender de predadores, arrebatar presas, e atrair companheiros é tão útil que evoluiu de forma independente, pelo menos, 40 vezes. A maioria das criaturas bioluminescentes vivem no oceano, onde os seus reflexos são muitas vezes a única fonte de luz.
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Se o espaço interno da caverna é iluminado, os vaga-lumes se tornam invisíveis ao olho humano.
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Os insetos são ativos à noite. Muitos observadores descreveram a experiência de visitar o local como semelhante a estar sob as estrelas em uma noite clara.
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Se os insetos sentem algo diferente no ambiente, eles podem apagar sua bioluminescência. Na presença de tochas, fumo, ou repelente de insetos, por exemplo, eles "desligam" a luz por um período que pode variar entre 15 minutos a uma hora.
Via: Joe Michael
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As larvas são totalmente macias, exceto a cápsula da cabeça, e quando elas superam em tamanho essa parte de seu escudo elas trocam de pele. Isso acontece várias vezes durante o seu ciclo de vida.
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No final da fase de larva, o inseto se transforma em uma pupa e pende a partir do teto da caverna em um segmento que não dura mais do que 2 semanas, de incandescência intermitentemente. Enquanto as pupas do sexo masculino ficam progressivamente opacas, as pupas fêmeas se tornam progressivamente mais brilhantes.
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Pirilampos adultos não voam muito bem. Como resultado, muitas vezes ficam na mesma área geológica, construindo colônias.
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Vaga-lumes fêmeas depositam cerca de 130 ovos e morrem logo depois. Cerca de 3 semanas mais tarde acontece a eclosão dos ovos e o ciclo se repete.
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As larvas se transformam em curiosas constelações na caverna que parece albergar em seu interior um céu estrelado.
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O efeito luminoso atrai numerosos turistas que visitam estas grutas em cujos tetos guardam galáxias de diminutos seres.
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Espetacular vídeo em time-lapse destas famosas cavernas:
VÍDEO
http://www.mdig.com.br
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