Adega do Monte Branco não gosta de ver marca associada a crime
A Adega do Monte Branco está indignada com a utilização do seu nome num processo de investigação de branqueamento de capitais e crimes financeiros.
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"A utilização desta sua denominação pode colocar em causa as trocas comerciais colocando em risco o seu bom nome e do seu produto", diz o produtor de vinho de Estremoz que, desde 2004, tem produzido vinho com as marcas "Monte Branco" e "Alento", dizem em nota enviada às redações.
"Houve insensibilidade na escolha do nome que designa esta operação tão delicada. Ler em jornais e nos vários meios de comunicação social que a operação "Monte Branco" fez branqueamento de milhões de euros, pode confundir os consumidores e os nossos parceiros", diz Luís Louro, proprietário da Adega do Monte Branco, citado em nota de imprensa.
"Reservamos o direito a reagir a este tipo de situações e deverá no futuro haver mais cuidado para que estes títulos não arrastem nenhuma instituição credível para situações que possam gerar confusão quer no mercado nacional quer no internacional", continua.
A Adega "orienta-se pelos princípios legais das entidades que regulam a atividade vitivinícola e empresarial do nosso país e declara-se cumpridora das suas obrigações fiscais"
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