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Foi com um simples adeus que Mário Nogueira, líder da Fenprof, reagiu à possibilidade de o Governo ameaçar demitir-se se o Parlamento aprovar a recuperação do tempo integral de serviço congelado aos professores.
"A única coisa que podemos dizer é bye, bye", respondeu quando confrontado pelos jornalistas junto ao Parlamento.
A notícia de que essa hipótese está a ser ponderada está a ser avançada esta terça-feira pela Rádio Renascença que cita um "dirigente socialista próximo do primeiro-ministro" que argumenta que a resposta que for dada aos professores terá também de ser dada às outras carreiras especiais.
De acordo com a Renascença, o Governo admite demitir-se e precipitar eleições antecipadas se o Parlamento aprovar a recuperação dos noves anos, quatro meses e dois dias em vez dos dois anos, 9 meses e 18 dias.
Esta terça-feira, o decreto do Governo que prevê apenas a recuperação de um terço desse tempo é apreciado pelo Parlamento, a pedido do PCP, BE, CDS e PSD, mas as propostas de solução de cada um deles divergem pelo que deverão baixar todas à discussão na especialidade sem votação.
A deputada do PCP, Ana Mesquita, que se juntou à concentração dos professores, antes do debate sobre a apreciação parlamentar ao diploma do Governo, considera que o Executivo tem de assumir é o cumprimento da lei do orçamento do Estado que tem valor reforçado.
"Esperemos que não seja uma fuga para a frente" comentou, sublinhando que o PCP defende mais mudanças de política e não apenas de caras.
A deputada do BE, Joana Mortágua, optou por não reagir à notícia da Renascença.
"A única coisa que podemos dizer é bye, bye", respondeu quando confrontado pelos jornalistas junto ao Parlamento.
A notícia de que essa hipótese está a ser ponderada está a ser avançada esta terça-feira pela Rádio Renascença que cita um "dirigente socialista próximo do primeiro-ministro" que argumenta que a resposta que for dada aos professores terá também de ser dada às outras carreiras especiais.
De acordo com a Renascença, o Governo admite demitir-se e precipitar eleições antecipadas se o Parlamento aprovar a recuperação dos noves anos, quatro meses e dois dias em vez dos dois anos, 9 meses e 18 dias.
Esta terça-feira, o decreto do Governo que prevê apenas a recuperação de um terço desse tempo é apreciado pelo Parlamento, a pedido do PCP, BE, CDS e PSD, mas as propostas de solução de cada um deles divergem pelo que deverão baixar todas à discussão na especialidade sem votação.
A deputada do PCP, Ana Mesquita, que se juntou à concentração dos professores, antes do debate sobre a apreciação parlamentar ao diploma do Governo, considera que o Executivo tem de assumir é o cumprimento da lei do orçamento do Estado que tem valor reforçado.
"Esperemos que não seja uma fuga para a frente" comentou, sublinhando que o PCP defende mais mudanças de política e não apenas de caras.
A deputada do BE, Joana Mortágua, optou por não reagir à notícia da Renascença.
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