No parlamento da Catalunha, a família do presidente designado Jordi Turull foi aplaudida de pé pelos deputados independentistas, enquanto os outros ficaram sentados e em silêncio - um sinal da divisão deste parlamento, que reflete a fratura nesta região autonómica espanhola.
Com o líder independentista Carles Puigdemont exilado em Bruxelas, Turull foi designado para tomar posse, mas o Supremo Tribunal espanhol ordenou a prisão preventiva. A segunda sessão parlamentar marcada para a investidura de Turull foi suspensa.
Também a antiga presidente do parlamento, Carme Forcadell, ficou em prisão preventiva, ordenada pelo juíz do supremo Pablo Llarena, tal como os antigos governantes Josep Rull, Raül Romeva e Dolors Bassa.
A justiça espanhola acusa os antigos membros do governo pró-independentista, responsável por uma declaração unilateral de independência, de rebelião e sedição. Nas eleições regionais de dezembro, o bloco independentista voltou a conseguir a maioria, mas não está a conseguir formar governo, devido a esta ofensiva da justiça, o que promete reavivar o clima de tensão.
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