AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Com os meus botões.


Portugal está numa das muitas encruzilhadas políticas, esta que me parece ser, a da paz podre !

Toda a bandalheira destas quatro décadas é passada à limpo nas redes sociais com as soluções das mais variadas desde as conservadores às mais radicais.

A ameaça de uma crise de governabilidade só cabe agora no discurso da espalhafatosa Cristas e do Coelhone que ainda pensa ser primeiro ministro.

António Costa um hábil vendedor de concórdias vai atamacando a vida do dia a dia e dando corda à GERINGONÇA esperando ansiosamente pelas autarquicas e logo a seguir as legislativas na esperança de uma maioria absoluta para que possa sacudir a "bichesa " que o mantém no poder mas que não durará sempre, e no futuro lhe será incómoda.

Andamos nos pântanos do mal menor, do logo veremos se é possível, do temos que ir devagar para lá chegar, e apesar de muita propaganda os avanços são na verdade uma pequena parte das expectativas que os trabalhadores tinham quando do apoio do PCP e do BE ao actual executivo.

Os portugueses viram-se livres dos coveiros do PSD/CDS/CAVACO e esqueceram-se do não menos enterrador que foi o PS que continua a não dar passos concretos para merecer o nome que tem.

A acalmia, a bonança, não sei quanto tempo durará, mas que reina no ar uma atmosfera de paz podre, de desconfiança isso é conhecido e sente-se.

Eu sou dos que me interrogo e continuo a pensar como irá a verdadeira esquerda reagir quando as alianças já não forem desejadas , como explicarão o acreditar no que já ninguém acredita.

António Garrochinho

Sem comentários: