Nos tempos pesados de chumbo escrevia admirado a Salazar. Depois a Marcelo.
Na Faculdade de Direito de Lisboa, depois do 25 de Abril, aterrado colava-se aos associativos …enquanto não passava a onda. Só lhe faltava ser leninista, declarava…
Depois teve um sonho, disse um dia – iria ser Primeiro-Ministro, mas antes atirou-se ao Tejo e não chegou a Presidente da Câmara. E Santana Lopes e Durão é que cumpriram o sonho. Até Passos. Ele era mais para a televisão.
Agora depois de percorrer as televisões ante o olhar embasbacado d@s comperes quer ser Presidente da República.
E no seu malabarismo máximo de equilibrista sem a elasticidade de outrora desejou ontem sorte a Costa, sem esquecer o papel de Passos em tempos difíceis…não se sabe se Portas gostou. Esqueceu-se dos pavões de S. Bento, coitadinhos.
Em breve desejará Bom Natal aos habitantes de Rabo de Peixe e enviar-lhes-á uma grade de minis e ao Partido dos Animais um postal muito fixe com uma rena selvagem…
Marcelo Rebelo de Sousa está em todas as pocinhas até ao pântano final, se os portugueses quiserem. Belém merece mais. Há muito.
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