Vindo do lado do PS não espanta, mas é necessário mesmo assim repudiar os circunstancialismos mentirosos. Ainda que, além de palmos de terra, os portugueses tenham o hábito de deitar elogios para cima dos esquifes, não se pode aceitar tal "rito" vindo de um presidente da AR. Enquanto foi deputado ou primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho nunca "serviu a causa pública"! Nunca!
Pelo contrário, no exercício das suas funções, atacou sempre e o mais que pôde o Estado e os serviços públicos. Pugnou pelas privatizações de serviços essenciais, beneficiou o grande capital privado, condenou o povo a quatro anos de precariedade, cortou pensões, apoios e reformas, arruinou a vida de muita gente, desgraçou milhares de pequenas e médias empresas, foi peão da banca, dos banqueiros, da senhora Merkel e do BCE.
Pelo contrário, no exercício das suas funções, atacou sempre e o mais que pôde o Estado e os serviços públicos. Pugnou pelas privatizações de serviços essenciais, beneficiou o grande capital privado, condenou o povo a quatro anos de precariedade, cortou pensões, apoios e reformas, arruinou a vida de muita gente, desgraçou milhares de pequenas e médias empresas, foi peão da banca, dos banqueiros, da senhora Merkel e do BCE.
Foi, enquanto era ainda deputado, o cidadão que "se esqueceu" de pagar 5 anos de contribuições à Segurança Social, e enquanto primeiro-ministro o responsável que protegeu banqueiros enquanto mandava os jovens emigrar. O país nada deve, nem nenhuma consideração deve ter por Passos Coelho ou qualquer governante PSD/CDS do anterior governo. Foram anos negros que não serão branqueados, nem esquecidos! Nem mesmo que este PS queira ajudar a que isso aconteça, o que, pelos vistos, parece ser o caso!
manifesto74.blogspot.pt
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