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terça-feira, 19 de junho de 2012


Saúde – Notícias da alcateia...


Perante o facto indesmentível de existir uma notória falta de médicos, o executivo de fanáticos neoliberais que desgoverna o país, decidiu abrir um concurso para suprir essas faltas com a contratação de serviços privados de prestação de serviços na área dos cuidados de saúde.
Para além do linguajar “contabilístico” do texto do concurso, tratando o assunto como uma mera compra e venda... se atentarmos no teor do número 12 do referido texto, parido pelo Diário da República, veremos que a única “qualidade” que se exige aos concorrentes como “critério de adjudicação"... é o «mais baixo preço». Não há melhor forma de avaliar o respeito deste governo pela vida dos portugueses e, sobretudo, a qualidade de “cuidados de saúde” que está decidido a colocar ao seu dispor: refugo.
Perante a natural contestação desta medida por parte dos médicos, tanto por via sindical, como da Ordem dos Médicos e o anúncio de uma greve... o secretário de estado não só «não compreende a contestação», como aproveita para chamar aos médicos, genericamente, «privilegiados que não querem trabalhar»... exactamente como qualquer aprendiz de fascista ou simples reaccionário de taberna classifica todos os trabalhadores que ousam fazer greve.
Vendo-se a canalhice e roubo generalizado na forma continuada, que caracterizam a acção deste governo reaccionário de Passos e Portas... pergunta-se, muitas vezes, de onde terá surgido gentalha desta estirpe.
Observando em particular a acção destruidora, a roçar quase sempre o acto criminoso, do ministro do negócio da saúde, Paulo Macedo, um lacaio descaradamente ao serviço dos negociantes privados do sector, para os quais trabalhou e voltará por certo a trabalhar... pode perguntar-se quem estaria na disposição de ser secretário de estado de tal avantesma.
Simples! Um monte de esterco como este! Fernando Leal da Costa, secretário adjunto e da “saúde”... com o populismo mais rasca a escorre-lhe das palavras e com o rótulo de calhordas estampado por toda a cara (chamemos-lhe assim), como se pode ver e ouvir AQUI.


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