A nossa vizinha Olhão…..da Restauração !
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Foram as invasões francesas que deram a oportunidade a Olhão de se afirmar politicamente.
Provavelmente devido ao seu espírito igualitário, sem compromissos com quaisquer poderes instituídos, os olhanenses protagonizaram no séc. XIX a primeira sublevação bem sucedida contra a ocupação francesa (em 16 de Junho de 1808, actualmente o dia da Cidade), que se tornou um rastilho decisivo para a expulsão dos franceses do Algarve.
Este momento histórico foi determinante para a emancipação de Olhão, porque o rei D. João VI (1767-1826), então refugiado no Brasil, recebeu a boa nova da expulsão dos franceses através de um punhado de olhanenses que se meteram ao mar a bordo do caíque “Bom Sucesso” no dia 6 de Julho de 1808, numa viagem heróica, apenas orientados pelas estrelas, as correntes marítimas e um mapa rudimentar! O rei, reconhecido pela iniciativa da sublevação e pelo heroísmo da viagem marítima, elevou o pequeno e desconhecido Lugar de Olhão a vila, em 1808, com o epíteto de Vila da Restauraçã.
Ó Vila de Olhão
Composição: /José Afonso
Provavelmente devido ao seu espírito igualitário, sem compromissos com quaisquer poderes instituídos, os olhanenses protagonizaram no séc. XIX a primeira sublevação bem sucedida contra a ocupação francesa (em 16 de Junho de 1808, actualmente o dia da Cidade), que se tornou um rastilho decisivo para a expulsão dos franceses do Algarve.
Este momento histórico foi determinante para a emancipação de Olhão, porque o rei D. João VI (1767-1826), então refugiado no Brasil, recebeu a boa nova da expulsão dos franceses através de um punhado de olhanenses que se meteram ao mar a bordo do caíque “Bom Sucesso” no dia 6 de Julho de 1808, numa viagem heróica, apenas orientados pelas estrelas, as correntes marítimas e um mapa rudimentar! O rei, reconhecido pela iniciativa da sublevação e pelo heroísmo da viagem marítima, elevou o pequeno e desconhecido Lugar de Olhão a vila, em 1808, com o epíteto de Vila da Restauraçã.
Ó Vila de Olhão
Composição: /José Afonso
Ó vila de Olhão Da Restauração Madrinha do povo Madrasta é que não Com papas e bolos Engana o burlão Os que de lá são E os que pra lá vão E os que pra lá vão E os que pra lá vão * Larga ó pescador O que tens na mão Que o peixe que levas É do teu patrão É do teu patrão É do teu patrão Limpa o teu suor No camisolão Que o peixe que levas É do cais de Olhão Ó vila de Olhão Da Restauração Madrinha do povo Madrasta é que não Quem te pôs assim Mar feito num cão Foi o tubarão Foi o tubarão Foi o tubarão Ó pata descalça Deixa-me da mão Que os da tua raça Já não pedem pão Ó vila de Olhão Da Restauração Madrinha do povo Madrasta é que não
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(Fontes : Apos -Olhão\ e f.b. Luís Guerreiro
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