Imagens chocantes mostram violência no Cairo
Fotografia de corpos queimados junto a Universidade está a circular na Internet como «prova» da violência no país
A imagem de conteúdo chocante de pelo menos três corpos queimados caídos no chão junto à Universidade do Cairo está a circular na Internet como «prova» da violência vivida esta quarta-feira no Egito quando uma operação policial para desmantelar os dois maiores acampamentos de apoiantes do Presidente deposto Mohamed Morsi, no Cairo, levou a um número indeterminado de mortos e feridos.
A informação sobre o número de vítimas é altamente contraditória e ainda não existe confirmação independente de dados. Segundo o ministério do Interior há pelo menos seis policias mortos e 63 feridos. No total, as autoridades admitem 17 mortos.
Após o avanço das forças de segurança, a Irmandade Muçulmana apelou aos egípcios para saírem à rua e «pararem o massacre». A Reuters informa que segundo uma testemunha o exército abriu fogo contra manifestantes que atiravam pedras.
«Não é uma tentativa de dispersão, mas uma tentativa de esmagar de forma sangrenta qualquer voz que se opõe ao golpe de Estado militar. Rabaa apela aos egípcios para saírem à rua para pararem o massacre», disse o porta-voz da Irmandade Muçulmana Gehad el-Haddad numa mensagem divulgada também no Twitter.
Governo diz que controla um acampamento
O Ministério do Interior egípcio anunciou, entretanto, o «controlo total» pelas forças de segurança de um dos dois acampamentos de protesto dos apoiantes do Presidente islamita deposto no Cairo depois de uma operação policial.
A praça Al-Nahda está «totalmente sob controlo» e as «forças policiais conseguiram remover a maior parte das tendas» que se encontravam no local, refere o Ministério.
Segundo um oficial de segurança, citado pela agência AFP, dezenas de manifestantes que reclamam o regresso ao poder do Presidente deposto Mohamed Morsi foram detidos com a ajuda de residentes na área.
O embaixador português no Cairo garante que os portugueses estão bem, mas apela a que não se desloquem para as grandes cidades, onde estão a ocorrer os confrontos.
Apoiantes do Presidente deposto Mohamed Morsi do Egito incendiaram uma igreja católica em Sohag no centro do país como «represália» pela carga da polícia no Cairo, noticia a agência de notícias oficial MENA.
Os atacantes utilizaram cocktails molotov que foram atirados contra a igreja de Sohag, uma cidade na região centro do Egito onde vive uma considerável comunidade de cristãos coptas. A igreja ficou destruída pelas chamas.
O Ministério do Interior egípcio anunciou hoje o «controlo total» pelas forças de segurança de um dos dois acampamentos de protesto dos apoiantes do Presidente islamita deposto no Cairo depois de uma operação policial.
No entanto, do lado da Irmandade Muçulmana os número são bem diferentes. O movimento islamita ao qual Morsi pertenceu até ser eleito Presidente, afirmou ter registado pelo menos 250 mortos e milhares de feridos, numa mensagem divulgada na rede social Twitter pelo porta-voz Gehad al-Haddad.
A informação sobre o número de vítimas é altamente contraditória e ainda não existe confirmação independente de dados. Segundo o ministério do Interior há pelo menos seis policias mortos e 63 feridos. No total, as autoridades admitem 17 mortos.
Após o avanço das forças de segurança, a Irmandade Muçulmana apelou aos egípcios para saírem à rua e «pararem o massacre». A Reuters informa que segundo uma testemunha o exército abriu fogo contra manifestantes que atiravam pedras.
«Não é uma tentativa de dispersão, mas uma tentativa de esmagar de forma sangrenta qualquer voz que se opõe ao golpe de Estado militar. Rabaa apela aos egípcios para saírem à rua para pararem o massacre», disse o porta-voz da Irmandade Muçulmana Gehad el-Haddad numa mensagem divulgada também no Twitter.
Governo diz que controla um acampamento
O Ministério do Interior egípcio anunciou, entretanto, o «controlo total» pelas forças de segurança de um dos dois acampamentos de protesto dos apoiantes do Presidente islamita deposto no Cairo depois de uma operação policial.
A praça Al-Nahda está «totalmente sob controlo» e as «forças policiais conseguiram remover a maior parte das tendas» que se encontravam no local, refere o Ministério.
Segundo um oficial de segurança, citado pela agência AFP, dezenas de manifestantes que reclamam o regresso ao poder do Presidente deposto Mohamed Morsi foram detidos com a ajuda de residentes na área.
O embaixador português no Cairo garante que os portugueses estão bem, mas apela a que não se desloquem para as grandes cidades, onde estão a ocorrer os confrontos.
Apoiantes do Presidente deposto Mohamed Morsi do Egito incendiaram uma igreja católica em Sohag no centro do país como «represália» pela carga da polícia no Cairo, noticia a agência de notícias oficial MENA.
Os atacantes utilizaram cocktails molotov que foram atirados contra a igreja de Sohag, uma cidade na região centro do Egito onde vive uma considerável comunidade de cristãos coptas. A igreja ficou destruída pelas chamas.
O Ministério do Interior egípcio anunciou hoje o «controlo total» pelas forças de segurança de um dos dois acampamentos de protesto dos apoiantes do Presidente islamita deposto no Cairo depois de uma operação policial.
No entanto, do lado da Irmandade Muçulmana os número são bem diferentes. O movimento islamita ao qual Morsi pertenceu até ser eleito Presidente, afirmou ter registado pelo menos 250 mortos e milhares de feridos, numa mensagem divulgada na rede social Twitter pelo porta-voz Gehad al-Haddad.
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