Com uma greve histórica no sector, os trabalhadores da segurança dos aeroportos mostraram ao País as graves condições a que as multinacionais Vinci, Prosegur e Securitas os sujeitam.
As lutas laborais e a opinião comunista são tipicamente ignoradas pela imprensa convencional e são duas das razões para ler regularmente o Avante. O Público em papel, por exemplo, não deu qualquer cobertura à luta dos que garantem parte da nossa segurança nos aeroportos e é um dos espaços onde colunista comunista não entra, se a memória não me falha, desde que Vítor Dias aí deixou involuntariamente de escrever. Bom, a festa do Avante inicia-se hoje, celebrando quarenta anos. Dizem que continua a não haver festa como esta. O socialismo foi um fórum no fim-de-semana passado e é uma festa neste.
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